Foto: Edilene Borges
Evellyn Abelha
Atraídos pela gratuidade do ensino e o reconhecimento no mercado de trabalho que as instituições públicas possuem, alguns estudantes acabam por desconhecer ou não dar importância a fatores da realidade acadêmica. Um deles é que mesmo cursando universidade pública o aluno terá gastos com sua graduação.
Douglas Fernando Carlos Macente de 21 anos, cursa o 6° semestre de Engenharia Ambiental na Universidade Federal de Mato Grosso do Sul – UFMS. Ele calculou os investimentos com alimentação, cópias, cursos complementares e congresso. Todos os itens somaram uma quantia de quatro mil reais durante um ano letivo. “Isso porque meu curso não é um curso tão caro como os de medicina, odontologia e outros que exigem um bom investimento mesmo nas públicas”, reconhece o estudante.
E um outro fator é que muitas empresas ou contratadores não analisam currículos ou escolhem funcionários pela instituição de ensino que o candidato cursou. Há mais de 20 anos trabalhando na área de educação as irmãs Solange Penrabel e Sandra Penrabel, ambas diretoras de escola revelam. “Não contratamos e nem distinguimos professores por serem formados nessa ou naquela instituição de ensino, mas sim pela sua experiência, a formação em si e selecionamos principalmente por meio de entrevistas e indicações”. As duas ainda afirmam terem conhecimento que muitas empresas fazem essa diferenciação.
Além da preparação para ingressarem nas universidades, os estudantes não devem desconsiderar a importância dos fatores exigidos pelo mercado de trabalho antes mesmo de adentrá-lo, muito menos os fatores econômicos que mexem com o bolso.
Evellyn Abelha
Atraídos pela gratuidade do ensino e o reconhecimento no mercado de trabalho que as instituições públicas possuem, alguns estudantes acabam por desconhecer ou não dar importância a fatores da realidade acadêmica. Um deles é que mesmo cursando universidade pública o aluno terá gastos com sua graduação.
Douglas Fernando Carlos Macente de 21 anos, cursa o 6° semestre de Engenharia Ambiental na Universidade Federal de Mato Grosso do Sul – UFMS. Ele calculou os investimentos com alimentação, cópias, cursos complementares e congresso. Todos os itens somaram uma quantia de quatro mil reais durante um ano letivo. “Isso porque meu curso não é um curso tão caro como os de medicina, odontologia e outros que exigem um bom investimento mesmo nas públicas”, reconhece o estudante.
E um outro fator é que muitas empresas ou contratadores não analisam currículos ou escolhem funcionários pela instituição de ensino que o candidato cursou. Há mais de 20 anos trabalhando na área de educação as irmãs Solange Penrabel e Sandra Penrabel, ambas diretoras de escola revelam. “Não contratamos e nem distinguimos professores por serem formados nessa ou naquela instituição de ensino, mas sim pela sua experiência, a formação em si e selecionamos principalmente por meio de entrevistas e indicações”. As duas ainda afirmam terem conhecimento que muitas empresas fazem essa diferenciação.
Além da preparação para ingressarem nas universidades, os estudantes não devem desconsiderar a importância dos fatores exigidos pelo mercado de trabalho antes mesmo de adentrá-lo, muito menos os fatores econômicos que mexem com o bolso.
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