O escritor Pierre Weil em seu livro “O Corpo Fala”
mostra que as expressões que todos fazem com os membros do corpo dizem alguma
coisa. Nós vamos mostrar três profissões que utilizam do corpo como forma de
aprendizado, trabalho e principalmente expressão.
Yoga como expressão do corpo
Uma integração da mente, do corpo e do espírito para combater, principalmente, o estresse. Assim é o Yoga, de acordo com a professora Ana Lúcia Moraes de Souza, que recebeu nossa equipe de reportagem para uma aula personal com a aluna Maria José e demonstrou duas posturas: a do gato e a da criança.
A expressão corporal, juntamente com exercícios de respiração e o aquietamento da mente podem ser conferidos no vídeo abaixo:
Yoga como expressão do corpo
Uma integração da mente, do corpo e do espírito para combater, principalmente, o estresse. Assim é o Yoga, de acordo com a professora Ana Lúcia Moraes de Souza, que recebeu nossa equipe de reportagem para uma aula personal com a aluna Maria José e demonstrou duas posturas: a do gato e a da criança.
A expressão corporal, juntamente com exercícios de respiração e o aquietamento da mente podem ser conferidos no vídeo abaixo:
Arte Circense
O professor de Educação Física
Leonardo Liziero tem 25 anos e há dois anos incluiu a arte circense na rotina
dos alunos da educação infantil e das séries iniciais do ensino fundamental da Escola Municipal Ana Lúcia de Oliveira, no
bairro Paulo Coelho Machado em Campo Grande.
Leonardo descobriu a arte do
circo como forma de aprendizado para os alunos durante pesquisas na internet,
logo após sair da faculdade. “Eu queria um diferencial na minha profissão, foi
aí que encontrei artigos sobre a arte circense como parte da educação física e
fui atrás”, afirma o professor.
Leonardo Liziero, professor de Educação Física que ensina
arte circense para alunos. (Créditos: Aliny Mary Dias)
|
Depois de passar três meses em
uma escola de circo aprendendo os fundamentos básicos da arte, Leonardo propôs
para a diretoria da escola a inclusão das aulas na grade das Atividades Curriculares
Complementares (ACC).
“No começo os alunos não
entendiam muito bem eles achavam que iam se vestir de palhaço, mas logo
começamos com a base de equilíbrio e malabares e eles adoraram”, conta
Leonardo.
Os alunos de 4 a 10 anos fazem
parte do Ensino Infantil e Fundamental e passam o dia inteiro na escola, já que
a unidade é uma das duas que têm o método de ensino integral na capital. As
aulas são desenvolvidas com base em três princípios do circo: a acrobacia, o
equilíbrio e os malabares.
As crianças são apresentadas aos
materiais usados no circo, alguns deles são confeccionados pelos próprios alunos.
“A perna de pau, por exemplo, é cara, então não tem para todos. Mas algumas
coisas nós fazemos aqui mesmo, como as bolinhas dos malabares”, afirma
Leonardo.
Alunos aprendem as técnicas circenses nas aulas. (Créditos: Leonardo Liziero/Arquivo Pessoal) |
“Eles aprendem a se expressar
melhor, alguns alunos no começo eram bastante tímidos, quase não falavam nas
aulas. Agora eles estão bem mais soltos e as aulas de circo ajudam muito eles”,
completa Leonardo.
Clique aqui e confira a galeria de fotos com as apresentações dos alunos de Leonardo!
Dança
O ser humano tem a dança como um elemento para expressar seus sentimentos individuais e coletivos. As pinturas rupestres mostram que os homens das cavernas dançavam para festejar a boa caça, a colheita, o nascimento de um novo membro e até mesmo a preparação para a guerra. A dança marcou e ainda marca presença na história da humanidade.
Dança
O ser humano tem a dança como um elemento para expressar seus sentimentos individuais e coletivos. As pinturas rupestres mostram que os homens das cavernas dançavam para festejar a boa caça, a colheita, o nascimento de um novo membro e até mesmo a preparação para a guerra. A dança marcou e ainda marca presença na história da humanidade.
Cláudia ensina ballet há 17 anos e dança do ventre há 15. (Créditos: Cláudia Moura/Arquivo Pessoal) |
A dança marcou a vida da bailarina Cláudia Moura, que faz ballet desde os dez anos de idade. Cláudia ensina dança do ventre há 15 anos e ballet há 17. A dança na vida dela possui uma grandiosa importância.
“Não me vejo sem a dança, acho que se não trabalhasse com isso de alguma forma estaria ligada a ela”, declara Cláudia. É através da dança que ela preenche a alma com os ritmos, movimentos e sensações.
Na dança há quem pretenda seguir carreira profissional, quem quer uma relação despretensiosa, fazendo da dança apenas uma diversão, quem a procura como válvula de escape para o estresse e quem tenta através da dança superar certas limitações pessoais, como a timidez. Integrando os dois percursos: o da interiorização que é a busca de contato consigo mesmo e o da exteriorização que é a expressão através de movimentos livres.
Cada movimento que o corpo faz é comandado pelo cérebro, ou seja, além de dançarmos com os pés, mãos e quadris, dançamos com o cérebro. A arte de dançar mostra um rumo para o ser humano lidar com o próprio corpo, o próprio ritmo, com as emoções e a capacidade expressiva.
A dança desenvolve uma linguagem corporal subjetiva, que pode tornar-se objetiva, consciente, à medida que nos aprofundamos neste processo onde o corpo, a mente, os sentimentos, os gestos e as posturas, constituem diferentes aspectos interdependentes de uma mesma individualidade.
“Eu danço com o corpo, com as mãos, os ouvidos, com a imaginação, a minha alma dança”, complementa Cláudia.
Clique aqui e confira o Podcast com a bailariana Cláudia Moura
Aliny Mary Dias, Marithê Lopes e Taryne Zottino
Aliny Mary Dias, Marithê Lopes e Taryne Zottino
Para quem tiver interesse em saber um pouco mais sobre meu trabalho desenvolvido na ETI Prof. Ana Lúcia basta acessar www.professorleonardoef.com Sempre que possível atualizo com informações dos trabalhos desenvolvidos
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