Douglas Penha
Como aspirante a
publicitário, intrépido, no meio de um evento jornalístico, olhando cada um, as
vezes, mais preocupado com o seu dead line, com o resumo de trinta e um lugares
físicos ou com o fato de não caberem em um quarto de página de um jornal
impresso, vejo a correria de uma grande redação chamada: setenta e duas horas
de jornalismo, ou melhor, a loucura em três períodos.
A vontade de colocar
cada consoante ou vogal por ti escrito, a foto mais bonita ou mesmo a qual foi
postada em seu microblog, aquele encontro com quem o inspirou ou inspira o
futuro da informação, uma visita a emissora de tv favorita, a rádio que mais
ouve ou o reconhecimento daquela voz do comercial numa visita a uma produtora
de áudio e vídeo, são, no mínimo, inspiração para ser um grande comunicador. A
crítica, o suor e, porque não, a transpiração vista e sentida de perto.
O lado bom de tudo é
perceber o quão importante é, não somente para o curso, mas também para o
profissional que esta vendo a vontade da mudança, do “eu ser um grande jornalista” e não somente mais um “troca
letras”, um jornalista ctrl-c ctrl-v. E o mais importante disso tudo, é a
importância do acadêmico em ver que, o que foi feito, é o começo de uma
brilhante carreira no mundo da notícia.
O Labcom (laboratório
de comunicação da UCDB), se afunila entre vozes e futuros comunicadores,
formadores de opinião, pensadores, professores, ou seja, pessoas que tem um
objetivo em comum: a informação.
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