Jornalismo Online
Busca
sábado, 22 de agosto de 2009
Dança anima e homenageia 110 anos de Campo Grande
Foto: Edilene Borges
Por Evellyn Abelha
O projeto “A dança que a cidade dança” reuniu 27 grupos de dança em comemoração ao aniversário da capital. Em sua segunda edição, o evento foi realizado nos dias 15 e 16 na Concha Acústica Helena Meirelles, localizada no Parque das Nações Indígenas. Com entrada gratuita, a população campo-grandense ganhou uma opção extra de lazer no final de semana.
Na primeira noite de apresentações subiram no palco os grupos de danças folclóricas e étnicas. Através dos movimentos eles mostraram a diversidade cultural presente em Campo Grande e empolgaram o público. Doze grupos comporam o espetáculo, foram eles: Tradições Portuguesas; Mukando Kandongo; Bárbara Albino – Dança Indiana; Litani – Grupo Árabe Brasileiro de Folclore & Dança do Ventre; Isa Yasmim Cia de Dança; Associação Okinawa de Campo Grande; Nidal Abdul; Embrujos de España; Grupo de Dança do Ventre Ana Aysha; Grupo de Dança do Colégio Tic-Tac; Anita Amizo; Associação Sul-matogrossense de Cultura e Etnia Cigana.
No domingo as apresentações ficaram por conta das danças cênicas e de salão, ballet clássico e contemporâneo, jazz e street dance. Desta vez 15 grupos foram aplaudidos pelas suas performances: Academia Mais; Beatriz de Almeida Estúdio de Dança; Zoe Escola de Dança; Cia Verbo; Ballet Isadora Duncan; Dançurbana Cia de Dança; Funk-se; Unidança & Rosana Cintra Ballet School; Grupo Juvenil de Dança de Campo Grande; Grupo Imagens; Grupo Nova Geração; Grupo Maktub; Baraque Street Art; Ararazul Cia de Dança – UCDB; Bailah – Grupo de Dança de Salão da Universidade Federal do Mato Grosso do Sul.
A realização do evento é uma iniciativa do governo do Estado, através da Fundação de Cultura de Mato grosso do Sul – FCMS. O espetáculo foi dirigido pelo presidente da FCMS, Américo Calheiros e sob coordenação de Renata Leoni, responsável pelo núcleo de dança da fundação.
Entrevista Denise Parra
Ficha técnica
Repórter: Daniel Hnrique
Imagens: Edilene Borges
Edição: Edilene Borges
Entrevista Bárbara Albino – Dança Indiana
Ficha técnica
Repórter: Daniel Henrique
Imagens: Edilene Borges
Edição: Edilene Borges
sexta-feira, 21 de agosto de 2009
Ritmos diversos embalam a cultura da capital Morena
Foto: Edilene Borges
Por Evellyn Abelha
Resultante de uma rica miscigenação cultural, a cidade de Campo Grande conta com a manifestação de inúmeros tipos e grupos de dança. Exemplo dessa diversidade foi o evento “A dança que a cidade dança”, com programação de espetáculos que foram desde danças populares a danças clássicas.
A imigração de povos contribuiu para a construção da diversidade artística da capital. Essa manifestação, através dos movimentos, vem de todos os lados, com influências paraguaias, portuguesas, espanholas, japonesas, africanas, indianas, gaúchas, ciganas, regionais entre outras.
Campo Grande conta com inúmeras companhias, grupos e academias de danças que oferecem vivência e conhecimento para outras culturas. Eles abrem as portas para a população da cidade dando oportunidade de contato com a dança.
Entrevistra Organizadora do Evento
Ficha Técnica
Repórter: Daniel Henrique
Imagens: Edilene Borges
Edição: Edilene Borges
quinta-feira, 20 de agosto de 2009
Galeria de Vídeos
Borges
Mukando Kandongo
Litani – Grupo Árabe Brasileiro de Folclore & Dança do Ventre
Bárbara Albino – Dança Indiana
Associação Okinawa de Campo Grande
Tradições Portuguesas
Grupo de Dança do Colégio Tic-Tac
Isa Yasmim Cia de Dança
Nidal Abdul
Grupo de Dança do Ventre Ana Aysha
quarta-feira, 19 de agosto de 2009
terça-feira, 18 de agosto de 2009
Festival nacional de teatro se consolida em semana de apresentações na Capital
Entre os dias 7 e 16 de agosto Campo Grande foi palco do 3º Festival Nacional de Teatro (Festcamp) onde companhias de várias partes do Brasil incluindo da Capital se apresentaram gratuitamente nos teatros Glauce Rocha, Aracy Balabanian, Prosa e também com apresentações realizadas na rua, uma no Calçadão da Barão e ou na praça Ary Coelho, ambos localizados no centro comercial da cidade.
A terceira edição do Festcamp não trouxe apenas peças teatrais para todas as idades, o que incluía inclusive uma peça para bebês de oito meses a cinco anos, onde adultos só entravam acompanhados, ou seria acompanhando as crianças. O festival deste ano inovou com mesas redondas, propondo discussões como “Políticas públicas para o teatro” e foi além oferecendo oficinas ministradas por nomes conhecidos no meio teatral.
“O festival gratuito é muito legal para mostrar pra toda cidade o trabalho de quem esta fazendo teatro, e principalmente por ser gratuito, as pessoas que não tem acesso, pode assistir pela primeira vez, eu mesmo vim de Londrina pra vê o festival, sou daqui e agora estou morando lá, é uma forma de crescimento para nós que ainda estamos estudando, agente vê o que as outras pessoas estão produzindo, como esta se desenvolvendo, o que as pessoas estão trabalhando”, ressalta o estudante Frank Augusto.
O diretor de teatro e também um dos idealizadores do Festcamp Espedito Montebranco lembra que o festival surgiu da idéia de ter um evento que pudesse trazer espetáculos de fora que não fossem tão comerciais e que também conciliasse com o que está sendo produzido aqui.
“A intenção era colocar tudo no mesmo caldeirão pra que a gente tivesse um panorama, por que nós temos a impressão ou as pessoas falam que o teatro no Mato Grosso do Sul não é tão interessante, com isso [Festival] a gente começa a formar um público ou chamar este público para o teatro não só para os espetáculos teatrais”, afirma Espedito.
O ator e diretor Fernando Cruz que está há mais de 20 anos no mercado teatral de Campo Grande, lembra que o evento vai além das apresentações e se torna uma maneira de qualificar quem trabalha no meio sendo uma forma de criar um intercâmbio com outros grupos, com outras produções e outros diretores.
“O festival é importante também para dar conhecimento para os atores e diretores, colocando eles junto com o público, fazendo essa mistura, importunizando o diálogo de quem produz, de quem assiste, de quem tem interesse em fazer”, concluiu Fernando.
Audio Arce Corrêa
Uma básica explicação sobre a diferença entre teatro tradicional e teatro feito na rua.
Ficha Técnica:
Repórter: Fernanda Mara
Cinegrafista: Juliana Gonçalves
Edição de áudio: Fernanda Mara
Um Dom Quixote Contemporâneo
Por Ederson Almeida/Fernanda Mara
Com o intuito de fazer parte do ambiente o teatro de invasão faz das linhas arquitetônicas da cidade sua caixa cênica o que também garante aos atores uma maior interação com o público presente. E foi assim que o grupo Teatro que Roda levou ao público o espetáculo “Das saborosas aventuras de Dom Quixote de
História
Embarcado nesta piração, convence um catador de papel a ser seu fiel escudeiro Sancho Pança, e este constrói com sucatas no seu carrinho o cavalo Rocinante. Juntos saem pelas ruas em busca de aventuras e cada passante, monumento e aparelhagem da cidade grande se transforma em feiticeiros, dragões e gigantes aos olhos do deslumbrado Dom Quixote.
Olhar
Entrevista com o organizador do evento Expedito Monteblanco
Ficha Técnica:
Reporter: Fernanda Mara
Cinegrafista: Juliana Gonçalves
Edição de video: Fernanda Mara
Entrevista com o Presidente da Fundação de Cultura Americo Calheiros
Ficha Técnica
Repórter: Fernanda Mara
Cinegrafista: Juliana Gonçalves
Edição: Fernanda Mara